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Conheça alguns de nossos finais felizes! 

Final feliz de Tanga
 

Bom dia, aumigos! Sou a Tanga (me chamava Moly na Abeac) e vim contar que ganhei na loteria! Fui escolhida pela Mariana para ser parte da família, dá uma olhada no que ela contou.

Eu queria adotar um cachorro, escutei sobre a ABEAC e descobri o perfil no Facebook .
Inicialmente eu decidi que preferia adotar um adulto, pois na minha concepção são os mais difíceis de serem adotados e já passaram da fase de sair mordendo tudo o que veem. Eu havia visto um macho, porém conversando por telefone com a Keli, ela me contou sobre ele e achamos que ele não seria uma boa escolha, já que eu já tenho um macho, e esse cachorro era meio ciumento. 

Quando a Tanga chegou ela tinha muito medo de pessoas e era meio tímida com os animais (eu tenho outro cachorro). Primeiro se soltou comigo no primeiro dia, mas demorou um pouco para se soltar com as outras pessoas; ela ainda tem um pouco de medo de pessoas “estranhas”. 
Hoje é uma cachorra bem diferente de quando chegou, é feliz, brinca muito e é muito dengosa, muito mesmo, ela deita do seu lado e só quer carinho, não te deixa assistir televisão, trabalhar etc... 

É muito gostoso ter cachorros, e dois pra mim sempre foi um costume, já tive dois antes, e acho magnífico como eles fazem as “festa” quando chegamos, e com ela não foi diferente e ela se adaptou bem. 
 

Final Feliz Branco
 

Oi pessoal!! Querem saber da novidade do ano (pelo menos para mim rsrs)? Fui adotado!!! Agora tenho uma família completa: humanos, cachorros e gato! Minha mãe Camila vai contar como foi.
Lambidas do Branco

 

"Eu queria adotar mais um cachorro, então no site da ABEAC escolhi algumas possibilidades e conversando com a Keli achamos que o Branco seria o cachorro ideal. Eu queria um cachorro grande e “tristinho”, porque gosto de adotar bichos que acho que são de difícil adoção. 
Quando ele chegou em casa a Keli me disse que ele era super quietinho e meio tristonho... Só que tudo mudou! Rsrs 
Ele é agitado, faz uma bagunça no quintal, cava terra, espalha pedrinhas, destrói o cobertor dele e rouba brinquedos de dentro de casa para roer. Mas é mmmmuito bonzinho e manhoso, carente demais, ele passa a cabeça na nossa perna que nem gato... Uiva pra lua, conversando com todos os cachorros da região. E conversa com a gente também, quando falo diretamente com ele, ele responde! Gosta de brincar. É obediente e fofo com todos da família e nossa outra cachorra. São companheirões! 
A adaptação dele foi perfeita, parece que sempre esteve lá. Mas é arteiro! rs 
Meu conselho para as pessoas é: adote sem medo, os bichos querem e precisam de carinho, de cuidados, eles saberão ver isso em você (desde que você sinta realmente isso, é claro) e serão gratos por você ter lhes acolhido. É um sentimento maravilhoso poder encher de carinho e segurança um bichinho que estava precisando disso."

Final Feliz Huguinho
 

OiOi gente!
Lembra de mim? Nas propagandas da ABEAC? O Snow!!!
Mas agora que ganhei um lar meu nome é Huguinho e sou este tufo de pelos branquinhos aí nas fotos. Quer saber como estou feliz? Leia aqui:

“Acompanho o trabalho da ABEAC há uns 4 anos, com muita admiração. Apadrinhei um cachorro e colaboro com as campanhas especiais. 
Eu via alguns anúncios da ABEAC com a foto do Huguinho (antes Snow) e ficava admirando de longe! Mandava pra André, meu marido, falando que queria adotá-lo e ele levava na brincadeira... Até que, numa visita ao canil, ele conheceu o Huguinho e também ficou doido por ele!
Fiquei tão ansiosa quando finalmente decidi adotá-lo que passei uma semana sem dormir direito! Ele é um amorzinho. Muito, muito carinhoso. Pede carinho o tempo inteiro, aprendeu a ficar com a barriguinha pra cima pra chamar atenção.

A adaptação no começo foi um pouco difícil. Ele era muito assustado, não queria comer, tinha medo de todo mundo, ficava num sofazinho quase o dia todo. Fiquei bem triste, pois não sabia se tinha feito o melhor para ele... mas aos poucos foi se soltando, se assustando menos com os barulhos, aprendendo a passear e comer direitinho! Hoje já está tão descarado que quando vem visita aqui em casa, fica pedindo carinho encostando o focinho nos outros!

Ele deixa os nossos dias muito menos estressantes, nos enche de carinho e amor, fica grudadinho na gente o tempo todo. O que mais gosto nele é a meiguice e quando ele fica ‘animadão’, fica correndo em círculos em volta da mesa e falando uma língua só dele, rs. Agora, tenho que ser mais organizada e disciplinada, um cachorrinho em casa é uma responsabilidade e tanto, mas é um trabalho que não é de se queixar, pois vale cada momento! 

 

Final Feliz Bento

 

Desde que adotei meu primeiro cachorro, ainda na casa da minha mãe, comecei a ficar muito ligada em ONGs e grupos que faziam esse trabalho maravilhoso de resgatar cães e dar uma vida melhor pra eles. Nessa época descobri a ABEAC pelo Facebook e logo apadrinhei um cachorrinho já muito velhinho e doente. Quando sai da casa da minha mãe eu e meu marido sentimos muita falta de ter um cachorro por perto e decidimos então adotar um nosso! Claro que filhotinhos são irresistíveis, mas estávamos dispostos a pegar um mais velho, que menos pessoas estivessem dispostas a adotar. Pedimos pra Keli selecionar alguns que ela achasse que precisavam muito de adoção. Quando ela mandou algumas opções, a história do Benji (hoje Bento) nos tocou muito. Fomos até a ABEAC em um dia de visita para conhecer os cachorrinhos e o Bento era o cachorro mais triste do canil. Ficava deitado num cantinho, muito assustado, com aquele olhar de cortar o coração. Ele parecia já ter perdido as esperanças de ser feliz. Na hora decidimos que iríamos adotar ele e tentar fazê-lo feliz! O Bento é um amor de cachorro! Muito educado e obediente. Bem assustado com qualquer coisa, mas aos poucos está se soltando e ficando mais e mais confiante na gente e nele mesmo. Ele é bem meigo e quietinho, quase nunca late. Também não faz muita festa (só na hora de dormir que ele ganha biscoitinho daí não se aguenta de felicidade). Nunca deu trabalho e é um verdadeiro dorminhoco. Acho que essa tranquilidade e educação vem bastante do fato de ele já ser mais velhinho (tem no mínimo 8 anos, mas provavelmente mais). Independente disso, ele e muito inteligente e esparto. Até aprendeu a sentar e dar a pata – por um biscoito, claro! Enfim, conviver com ele é uma delícia. Quando chegou em casa, era bem mais assustado. Só andava pelos cantos, demorava pra se entregar a um carinho. Com o tempo foi ficando mais a vontade, confiando na gente e foi aprendendo a gostar de passear (hoje em dia ele adora apesar de ter a maior preguiça de manhã). Hoje em dia já vem todo safado colocando a barriguinha pra cima pedindo carinho. Ainda é muito quietinho e um pouco assustado, mas com a gente ele já não tem mais medo. Ele está cada dia mais meigo e gostoso. Acho que é o cãozinho mais bonzinho que conheço. Como trabalho em casa, passamos o dia inteiro juntos. As vezes quando vou ter que sair muito ele vai trabalhar com meu marido e adora, se sente super importante! Passeamos de 3 a 4 vezes por dia com ele e cada dia ele curte mais os passeios, principalmente se vamos os três (são os passeios que ele fica mais feliz). E percebemos que ele fica especialmente feliz quando as pessoas fazem carinho nele na rua, volta todo contente pra casa. Nos finais de semana ele viaja com a gente, ou fazemos passeios longos aqui em sp mesmo. O que mais gostamos nele é o carinho que ele demonstra, a meiguice dele. Dá pra sentir que, apesar do seu jeito quietinho ele ama muito a gente. E nós ele, claro! Depois que você tem um cachorro é difícil viver sem um de novo. O Bento chegou pra animar a casa. Ele é uma super companhia. É quase como um filho, dá um trabalhinho mas vale cada segundo! Você vira uma pessoa melhor e fica menos chateada com problemas pequenos porque começa a dar mais valor pra outras coisas. Adotar um cão mais velho é tudo de bom! Eles já vem muito mais calmos, bem resolvidos, não comem as coisas, são independentes, enfim, tudo de bom! Vale muito a pena, fora que você dá chance pra um cachorro que talvez nunca fosse adotado se não fosse por você.

 

 

 

 

Final Feliz Chiara

 

Eu encontrei a ABEAC através de buscas na internet sobre como ajudar ONGs que cuidam de cachorros de rua. Ficamos alguns meses olhando fotos na internet de cachorros abandonados, lendo sobre quais cachorros são mais difíceis de serem adotados (idade, deficiência etc.). Assim que chegamos na feira no PET TOWN, a Chiara estava no colo de um rapaz com o rosto apoiado no ombro dele com o olhar em nossa direção. Embora tenhamos brincado com outros cachorros, a Karina só falava na cachorrinha no colo do rapaz. Havia uma mesa em que alguns voluntários da ABEAC estavam sentados para fazerem a entrevista de adoção, quando vi o rapaz sentar nessa mesa com a Chiara no colo, pensei que ela seria adotada por ele, mas, logo ele se levantou e a colocou no chão numa cerquinha com os outros cachorros. Foi nesse momento em que eu e Karina pudemos nos aproximar de Chiara pela primeira vez. Perguntamos o nome e a idade dela e descobrimos que ela se chamava Chiara e tinha em torno de 5 anos. Tudo se encaixava, ela era velhinha e de porte médio, como estávamos procurando. Ao chegarmos pertinho dela fomos recebidos com uma lambida, uma deitadinha de barriga para cima e olhar tristonho, tudo estrategicamente desenvolvido para nos conquistar, foi quando nos demos conta que estavamos apaixonados.

Ela é educada, extremamente carinhosa e algumas vezes bem teimosa. Embora velhinha, tem um super pique e gosta de descer correndo o escadão da Vila Madalena.

     A adaptação em casa foi bem tranquila. Ensinamos tudo e ela aprendeu rapidinho! Acho que nós, assim como ela, estávamos prontos para enfrentar o que viesse. A convivência com ela é ótima... Eu nunca imaginei que me faria tão bem adota-la. Aos poucos fomos descobrindo as preferencias dela e tudo está sendo muito divertido. Além de comer, ela adora caminhar pela terra e pelo gramado, gosta de dormir no colo e de brincar. Levamos ela para correr no parque do Iburapuera, mas ela adora mesmo quando levamos até o parque Buenos Aires, em Higienópolis pra brincar com os outros cachorros e rolar na terra. Está conosco em todas as viagens e teve uma vez, no aeroporto em que a área de desembarque toda ficou emocionada com a festa que ela estava fazendo. Até os restaurantes que nós costumamos frequentar, já conhecem a Chiara e quando chegamos já colocam um potinho pra ela beber água. Só tem trazido alegrias e alguns detalhes são corrigidos com o tempo.

Minha vida mudou completamente depois que ela chegou... Aprendi a ser mais responsável e pensar nela para tomar qualquer decisão. É ótimo ter alguém em casa para todos os momentos.

Eu penso que todas as pessoas deveriam adotar algum cão, ou ajuda-los de alguma forma. Eles são sensíveis, sociáveis, companheiros, inteligentes e infelizmente são mal tratados, abandonados e não podem se defender. Cabe a nós tomar alguma atitude quanto a isso.

 

Final Feliz Jane

 

Eu estava a procura de um mais velho, que tivesse mais dificuldade de adoção e que fosse mais calmo, por morarmos em apartamento. Quando fui ao canil e quando entrei na ala da Jane, ela ficou me acompanhando e depois que saí ficou parada bem tranquila olhando para nós. Me conquistou na hora. A Jane é perfeita e se adaptou completamente em minha rotina. É obediente, calma e adora brincar. Parceira para todas as horas, até para assistir TV, mas não gosta de filmes de máfia, F1 e alguns programas do Animal Planet. Atividades preferidas dela são: dormir, comer e “atacar” os bichinhos de pelúcia. No começo ela era um pouco assustada e tinha aquele olhar perdido, um pouco tristonho. Aos poucos foi ganhando confiança e ficando sorridente. Já dominou todos os espaços da casa, dorme no sofá, na cama, mas costuma pedir permissão antes de subir (fica olhando com cara de pedinte... rsrsrs). A melhor parte do dia é chegar em casa e ser recebida por ela. A Jane me alegra até nos piores dos dias. Ganhei uma “sombra” que me acompanha onde for na casa. Nada supera quando ela chega balançando o rabo feliz e com cara de sorriso. Gosto muito quando vejo ela em sono profundo, despreocupado...

Como se não tivesse nunca passado pelos dias difíceis que passou. Adoro quando chego em casa e vejo ela, porque assim esqueço dos meus problemas por alguns instantes . Indico SEMPRE que as pessoas tenham bichos em casa pois, muito além do que nós ajudarmos, eles podem ajudar a nos tornarmos mais calmos e equilibrados.

 

Final Feliz Nescau

 

 

O Nescau entrou na nossa vida para trazer muitas alegrias, pois pouco tempo antes havíamos perdido nossas duas gatinhas, foi muito difícil, e meu gatão não parava de chorar atrás delas pela casa.

Meu filho de 5 anos não se conformava das suas gatas terem “virado estrelinha” e do seu gatão estar tão triste, então eu e meu marido decidimos adotar um cachorrinho, visto que haviam muitos filhotes precisando de um lar e  para não corrermos o risco de ele atacar o meu filho e o meu gatão.

Comecei a pesquisa na net e apareceu a ABEAC, então foi aí que vi a foto do Nescau, foi amor à primeira vista, aquela carinha linda, pedindo colo. Mostrei a foto dele para meu marido e ele também se encantou, mas não contamos nada para nosso filho, para não criar expectativas.

Preenchemos a ficha e ficamos na torcida. Dias depois veio a resposta, iriamos ser entrevistados pela Keli, e dependendo disso o Nescau era nosso. Deu tudo certo, nossa ficha foi aprovada e ele já tinha data para chegar. Oba!!

Resolvemos contar a novidade ao nosso filho que ficou muito feliz. Então iniciamos o “enxoval”, fizemos a caminha e a manta, compramos brinquedos, ossinhos, coleira etc.

O dia que ele chegou foi de uma alegria enorme, inesquecível, com carinha de assustado e não entendendo nada, mas parece que ele e meu menino se entenderam só ao se olharem, ficaram juntos e assim permanecem até hoje.

O Nescau mudou nossas vidas, o gatão arrumou um novo amigo, visto que estão sempre brincando juntos; meu filho arrumou um “irmão-cumplice”, pois um esconde o que o outro faz; meu marido arrumou um amigão, que sempre faz festa quando chega do trabalho; e eu arrumei uma “sombra”, quando meu filho não está em casa, é no meu pé que ele fica, meu companheirão, de brincadeiras e caminhadas.

A cumplicidade aqui em casa é tamanha, que quando vou dar banho no Nescau, o gatão fica na porta só observando na porta, já quando é a vez do gatão tomar banho, o Nescau fica desesperado com os miados, então tenho que parar o banho e abrir a porta do banheiro para ele ver que não estou maltratando do gatão, é muito engraçado.

Com sua chegada, nossos passeios mudaram, agora são diários, e nos finais de semana, vamos aos parques que aceitam cachorros, assim ele também pode correr bastante.

Certo dia fomos à praia com ele e meu filho, não sei dizer quem gostou mais, pois não conseguia tira-los da água, foi uma delícia.

Descobrimos um Day Care perto de casa e junto com um adestrador, não pensamos duas vezes, agora levo o Nescau duas vezes por semana pra “escolinha”, e ele adora, assim como o adestrador, que só faz elogios à ele.

Adoramos o Nescau, e já não sabemos como seria ficar sem ele, mesmo ainda “rebelde”, pois não gosta de estranhos, principalmente quando chegam perto do meu filho, ele fica muito bravo, segurança total. O adestrador esta trabalhando nisso. Não sei dizer se é bom ou ruim, o certo é que somos todos apaixonados por esse chocolate doce e lindo.

 

 

Finla Feliz Lola

 

Procuramos a ABEAC em dezembro de 2013 e fomos na visita ao canil em janeiro de 2014. No canil a cara dela de sapeca nos chamou atenção e quando entramos dentro do canil que ela ficava, ela foi super meiga e algo nos dizia que tinha que ser!

                   Ela é uma princesa. No começo era tímida e tinha medo de qualquer barulho ou movimento brusco. Hoje essa timidez foi embora e a personalidade dela se estabeleceu. Quase não late, só quando saímos de noite ou no final de semana, pois a durante a semana ela já até se acostumou que saímos para trabalhar.

                   Somos apaixonados pela Lola! Ela é linda, meiga, amorosa e amamos quando, ao fazer carinho nela, ela retribui de uma forma muito fofa, se contorcendo para lamber a mão o tempo todo! Ela é super hiperativa, levamos para todo lado, shopping, praia, praça, parque, loja, salão de beleza, tudo! Onde a Lola não é bem vinda, também não somos!      

                   É difícil responder o que mais gostamos nela, porque tudo o que ela faz é de se apaixonar. Sempre soube que o cão escolhe apenas um dono e a impressão que eu tenho é que ela escolheu nós dois, pois quando chegamos em casa, ela pira! Corre de um lado pro outro e fica exausta. Acho engraçado pois é como se ela não quisesse desapontar ou deixar um de nós triste porque ela não deu atenção.

                   Nossa vida mudou completamente! A Lola transformou tudo e agora sempre que pensamos em fazer algo, pensamos se ela pode ir junto. Ela deixou a casa alegre, cheia de amor. Antes era só nós dois, e hoje somos nós e nossa filha... Todos os nossos amigos que vem em casa, também vem para ver a Lola.

No começo tinha medo de adotar, tinha receio da adaptação tanto do cão como nossa. Confesso que eu achava que era dificil a questão de ensinar o cão a fazer xixi por exemplo, já que você pega ele já crescido, com medos, traumas. Mas tudo isso foi uma grande besteira. O cão adotado valoriza tanto os seus donos, e tudo que você dá a ele. A lola ama carinho, adora morder nossos dedos e se saimos por meia hora que seja, a festa que ela faz, parece que ficamos horas fora de casa. Fazemos questão que ela tenha do bom e do melhor, não medimos esforços. Queremos que ela saiba que com a gente é diferente, e que agora ela está aquecida, e cheio de amor.

 

 

 

 

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